segunda-feira, 19 de outubro de 2009

QUEM VENCE O GRENAL?

Inter e Grêmio voltam a se enfrentar após o grenal do século.
Naquela ocasião, com a vitória conquistada o Tricolor acabou com um jejum de sete confrontos e pulou para 6° colocação na tabela. Era a chance de uma arrancada do time de Autuori. Era! Isso mesmo era a chance, que não soube aproveitar.
E como o futebol é feito de coincidências. Se o Tricolor vencer o rival pode reconquistar a 6° colocação no campeonato. E mais uma vez ter a chance de sonhar com a Libertadores. Para isso acontecer, não é mais permitido errar.
Agora o Grêmio entra em campo na luta para vencer muitas deficiências, no domingo, no Beira-Rio. Ganhar fora de casa, jogar sem Tcheco e Máxi Lopes suspensos com terceiro cartão amarelo e sem o goleador Jonas machucado.
Já o Inter que ainda luta pelo título, tem o desfalque de Fabiano Eller também punido pelo terceiro cartão amarelo, no jogo contra o lanterna, Fluminense. Aliás, o time gaúcho perdeu a oportunidade de assumir a vice-liderança ao empatar, neste domingo, no Maracanã. Parece que momentos decisivos não são o forte do Colorado que por duas vezes esteve perto de ser líder, e deixou escapar a chance ao perder para o Cruzeiro e Vitória.
Libertadores e título, objetivos da dupla grenal que vai ficar mais distante, para um deles, no próximo domingo.
Então façam suas apostas e que vença o que for capaz.

Rhavine Falcão

O fim do sonho.

O final de semana no GP do Brasil parecia ser bom para Rubens Barrichello. Após ficar em segundo no treino de sexta-feira, conquistou no sábado a pole position, com um tempo de quem sonhava em ser campeão.
A indicação era de uma vitória no domingo. O brasileiro tinha nas mãos a chance de levar a decisão do campeonato para Abu Dhabi. Mas, as batidas na largada beneficiaram Button e na primeira parada Barrichello foi traído pelo segundo jogo de pneus, que deixou o carro lento.
Na tentativa de dar velocidade ao carro, fez uma nova troca. E quando as coisas vão mal, só tende a piorar, dessa vez um dos pneus furou. Teve que fazer uma terceira parada e caiu da quarta posição, que já não era boa, para oitava.
Agora resta ao brasileiro que perdeu o segundo lugar no campeonato para Vettel, lutar em Abu Dhabi para retomar a posição e ser vice-campeão.
Há quem diga que Rubinho é azarado e sem sorte.
Mas, uma coisa deve ser dita e reconhecida. O piloto que era tido como aposentado após a equipe Honda ter saído da F1. Voltou, com uma equipe nova e o que parecia impossível aconteceu. O brasileiro lutou com chances reais de conquistar o título, pisou forte para conquistar a pole position em Interlagos e soube perder com dignidade. Agora é torcer para Barrichello conquistar o vice-campeonato. E quem sabe em 2010 o título vem.

Rhavine Falcão

domingo, 4 de outubro de 2009

O fim da paradinha.

Na semana passada assisti uma entrevista em que o Presidente da Fifa Joseph Blatter falou que a paradinha na hora da cobrança do pênalti está com os dias contados. A primeira coisa que pensei é que muito jogador vai perder pênalti. E meu pensamento estava certo. O jogador do Grêmio Tcheco que contra o Fluminense fez gol de pênalti com paradinha. Hoje contra o Sport resolveu colocar em prática o que poderá ser obrigatório, ao cobrar o pênalti não fez paradinha. E o goleiro defendeu. Segundo o presidente Joseph Blatter a paradinha é um "jogo sujo" o jogador ao interromper o movimento na hora da cobrança de pênalti deve ser punido com cartão amarelo pelos árbitros. O dirigente garantiu que o tema está em pauta em uma reunião da International Board, órgão que regulamenta as regras do futebol, no dia 20 de outubro, em Zurique, na Suíça. Depois vai ser emitida uma nota para todas as federações nacionais para que não haja mais dúvidas. Pelo visto em Novembro a paradinha dará adeus aos campos. Eu sou a favor dessa atitude, pois o lance perde um pouco a graça, mas se torna mais leal. Como cada um tem uma opinião, essa história ainda vai dar muito que falar.

Rhavine Falcão

Invencibilidade em casa não dá título.

Toda rodada a mesma coisa, os jogadores falam em entrar no G4 e que ainda podem lutar pelo título. No jogo em casa o Grêmio vence e fora perde. Mas, a situação está ficando tão crítica para o tricolor, que nem o que já era rotina aconteceu hoje. Na rodada passada perdeu para o Goiás e de certa forma deu adeus a chance de conquistar o título. E hoje, ficou no empate com o Sport (vice-lanterna) e foi o máximo que conseguiu. E agradeça ao jogador do Sport, Andrade, que colocou a bola para dentro em um gol contra. Caso contrário, com o pênalti perdido por Tcheco poderia ter sido quebrado o tabu de invencibilidade dentro do Olímpico. O Grêmio não teve Vitor que se machucou no recreativo e quando sustentava certo ataque, Mário Fernandes pediu para sair, pois estava cansado. Thiego era tudo que a torcida não queria. Pelo visto, a torcida demorou, mas parece que agora acordou. O Grêmio tem dois jogos fora de casa nas próximas rodadas em busca dos pontos perdidos em uma missão quase impossível, vencer fora de casa. O Grêmio perdeu a chance de encostar no rival Internacional. Mas o maior prejuízo do Tricolor? Pode ter perdido a chance de uma vaga no grupo da Libertadores. Ah, o Grêmio só não perdeu a invencibilidade em casa. Mas, o que ganha mesmo com isso?

Rhavine Falcão

sábado, 19 de setembro de 2009

Mais um tropeço do Colorado!

O Internacional até que tentou segurar o Vitória, durante o primeiro tempo criou algumas jogadas, mas todas pararam nas mãos do inspirado goleiro Viáfara. Já no segundo tempo, parece que o Inter não entrou em campo. Talvez fosse melhor se não tivesse entrado, a final, evitaria desgastes dos jogadores. O Vitória cresceu em campo e levado pelo incentivo da torcida foi para cima do Colorado, com direito a chapéu e olé. O Inter mais uma vez não soube jogar diante da pressão. Com isso, o Vitória comandou o segundo tempo e venceu por 2 X 0. Bom para o Vitória e para Roger, que após sofrer pênalti de Índio, foi para a cobrança e marcou, juntando-se a Adriano (Flamengo) e Jonas (Grêmio) na artilharia do campeonato, com 12 gols. O Internacional conquistou sua oitava derrota no campeonato, enquanto o líder Palmeiras tem apenas quatro. O Colorado está fazendo pouco para quem almeja o título e prova mais uma vez que não consegue jogar o grande futebol que tem, nas horas decisivas.

Rhavine Falcão

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Parabéns, Tricolor Gaúcho pelos 106 anos de glória!

Após dias e dias de chuva o Grêmio foi presenteado, com um belo dia de sol e um céu azul. E após um campeonato inteiro sem vencer fora de casa o time resolveu presentear seus torcedores. Aliás, uma torcida que merece comemorar, torcedores que se fazem presentes em todos os momentos, principalmente nos mais difíceis. São 106 anos de muitos títulos como o Mundial de 1983. Também de algumas tristezas como rebaixamento para segunda divisão, mas como existiria a Batalha dos Aflitos sem segunda divisão? Um dos mais emocionantes e históricos jogos da história do futebol brasileiro. Parabéns Grêmio e parabéns torcedores pela fidelidade de tantos anos ao Tricolor Gaúcho.

Rhavine Falcão

domingo, 13 de setembro de 2009

O "óbvio" não aconteceu!

Números, estatística e previsões. Nada adianta quando se fala de futebol. É como aquele ditado “O jogo só termina quando o juiz apita”. O internacional iniciou o jogo, pela vigésima quarta rodada do Campeonato Brasileiro, como favorito a assumir a liderança do campeonato. Com 19 minutos de jogo o Palmeiras, atual líder, já perdia para o Vitória, com isso, um simples empate entre Internacional e Cruzeiro, colocaria o time gaúcho na ponta da tabela. Mas a vontade do colorado de conquistar a liderança isolada era tanta, que acabou pecando e perdeu por 3 X 2 para o Cruzeiro, em tarde inspirada de Gilberto. Já o Grêmio que até então não havia vencido fora de casa, mudou a escrita e venceu o Náutico por 2 X 0 no estádio dos aflitos. Desse jeito o estádio dos aflitos já está se tornado a segunda casa do tricolor gaúcho. A decepção para os gremistas ficou por conta de Maxi Lopes que após algumas rodadas fora, por lesão, voltou e foi expulso. Bom para Jonas, que tem aproveitado as oportunidades para se firma na titularidade do ataque do Grêmio. Neste domingo, o óbvio, pelo menos para a dupla “gre-nal”, não aconteceu.

Rhavine Falcão